domingo, 2 de agosto de 2015

Lições de vida: O teste do sofá



Sobre o vídeo:

A menina fica envergonhada quando pergunta sobre o "Teste do Sofá". Se ela soubesse o que as pessoas perguntam hoje em dia.

Dercy ensinando a ser precavido, ou seja, só sele o acordo depois que fechar o contrato.

Também acho que não tem nada de mais uma vezinha. Não custa naaaada.

E eu também não seria idiota em recusar o convite pra posar pelado se me oferecessem dinheiro. Só não sei se o meu rego é lindo.



segunda-feira, 15 de junho de 2015

Uma simples comparação



Relacionamentos são iguais a músicas. Você começa um e logo se apaixona pela letra, batida e som. Em seguida, você fica viciado na música e simplesmente não consegue parar de ouvi-la. É excitante, completamente excitante. Mas com o tempo o tesão começa a diminuir, você a toca menos vezes no seu celular e começa a procurar outras. Por fim, já cheio, você acha uma outra música que te faz sentir aquela adrenalina do novo, do frescor. Você até às vezes ousa relembrar os casos antigos, mas é o atual que te faz suspirar. Mas com o passar dos dias a cena se repete e você novamente volta para o ITunes,  algum serviço Streaming ou, se você é pobre como eu, baixa ilegalmente mesmo - não façam isso - a procura de um outro amor.
Mas chega uma hora - que pode demorar muito, muito, mais muito mesmo - que você encontra a música certa. Aquela que mesmo com o passar do tempo, te revive e ta faz se sentir pleno. Aquela que mesmo que não toque mais nas rádios e que ninguém a conheça, te traz sentido, um real sentido. Você até pode buscar outras canções novas, mas você sabe que é aquela que te transcende.

No meu caso eu estou apenas falando de músicas mesmo...

quarta-feira, 6 de maio de 2015

O meu Shhhhhhhh



O silêncio às vezes é a melhor resposta para um questionamento, acusação ou indagação. Quantas vezes alguém afirmou um fato e você rapidamente construiu uma refutação, defendendo o seu ponto de vista? Em vez de ficar calado, preferiu dizer o que achava sobre a opinião alheia. Agora, o pior é quando o questionamento é direcionado exclusivamente para você. Nesses casos é quase impossível se calar e permitir que te acusem com fundamentos distorcidos ou até mesmo falsas afirmações. Pois quando estamos diretamente envolvidos no assunto, mais do que nunca queremos falar, nos defender e até mesmo acusar.
Esses dias eu estava conversando com alguns amigos, via WhatsAPP, quando um deles me chamou, ironicamente ou não, de moralista. De certa forma, essa palavra me incomoda, pois ela me remete ao conservadorismo, a moral cética que é impostada na sociedade - eu posso está enganado, mas enfim.-  Eu, infelizmente, comecei a me defender, alegando alguns pontos sobre a minha personalidade - eu sou porra louca, cacete. - Mas o assunto foi sendo esticado, esticado e esticado e eu fui vendo que não conseguia mudar a irredutível opinião que tinham sobre mim. Quando eu já estava na vigésima réplica, algo estralou na minha mente. O que me importa o que os outros acham? Pra que eu vou ficar debatendo algo que eu, eu, eu e eu sei? Eu estava jogando vídeo game e gastei incontáveis minutos digitando para não ganhar absolutamente nada?
Eu sei da minha verdade e ponto final. Eu sempre vou achar que matar, roubar e qualquer outro ato de violência é errado, assim como sempre vou achar inaceitável guerras, preconceito, injustiças e desigualdade. Se isso me faz moralista para alguns, paciência. Mas para mim isso significa que sou livre o suficiente para defender as minhas concepções e atitudes, pois as minhas virtudes não vieram de nenhuma organização ou educação herdada ou até mesmo imposta.
Por mais que eu saiba que ao fazer esse texto eu não tenha conseguido ficar calado - mas é só dessa vez, prometo - é irônico saber que o silêncio pode ser a mais audível resposta. Quem cala consente? Eu acho que não. Às vezes a pessoa simplesmente tem algo muito melhor pra fazer ou pensar, como jogar vídeo game, e sim, nunca me perdoarei  pelos minutos que perdi, do que se justificar à toa.


Alanis Morissette - Ironic




terça-feira, 28 de abril de 2015

Uma rodada de limonada

 
 
   Eu sempre fui estrategista. Sempre planejo o próximo passo. Sempre esquematizo como, onde e quando colocarei em prática o que almejo. Eu fui, sou e serei um eterno sonhador. Minha mente é um mar de imaginações. Mas, esses devaneios, em geral, são muito mais concentrados em como colocá-los na vida real, do que propriamente o sonho. Eu não consigo imaginar, sei lá, como vou alcançar riquezas materiais, por exemplo, sem tramar os detalhes da jornada. Claro, eu sei que é normal cremos que nossas fantasias se concretizaram. Mas eu, simplesmente me torno um maluco, um lunático, quase que um sádico, quando quero que os meus olhos vejam, de fato, aquilo que está na minha mente.
    Como já disse, eu sempre fui um estrategista, mas suspeito, bom, tenho quase certeza, que sou um estrategista de merda. Por mais que eu seja ardiloso e detalhista, que coloque metas e prazos e que crie uma verdadeira planilha mental, dificilmente alguma coisa acontece como arquitetei. Eu estruturo um plano, estipulo uma mira, coloco datas, acredito, me empenho e no final, quando a única coisa que falta é a resolução do "projeto", a consumição do mesmo não acontece.
   Meu esquema é rasgado pela vida em mil pedacinhos. Mas, embora eu tenha muitos defeitos, eu sempre tive esperanças de dias melhores. Meu plano era rasgado, e eu rapidamente começava a remendá-lo e se percebesse que ele não teria mais concerto, jogava os resquícios  fora e começava a escrever outro.
    É, eu fui assim, esperançoso. Sempre aguardei da vida a felicidade. Mas quem estiver lendo com atenção, percebeu que eu escrevi "fui", no passado, porque agora não sou mais. Pelo menos não nesse momento. Simplesmente cansei. Cansei de remedar os pedaços. Cansei da vida, com sua autoridade máxima, rabiscar os meus rascunhos. Eu não nego que sou demasiadamente orgulhoso e vaidoso. Mas, com muita sinceridade, aos meus 17 anos já tenho consciência de que não preciso de muito pra ser feliz.
    Essas frases que repetidamente soou no ar, como " Tantas pessoas passando fome e você reclamando", " Você tem saúde, o que mais você quer?" , " Tantas pessoas em cima de uma cama e você aí cheio de vida" e blá blá blá, enfim, todas essas pronuncias de ajuda são, na minha opinião, ditas por pessoas que não tem problemas e que são emocionalmente maduras. Que são imunes a minucias e particularidades ridículas. Por que, por mais que o seu problema seja inferior ao dos outros, eles incomodam e machucam não é? Até pode ser bobagens, mas incomodam. Acho, acho não, tenho certeza, que falar de uma forma proativa e auxiliadora aos empecilhos dos outros é muito fácil quando você está do lado de fora, só observando.
   Por mais que eu seja estrategista, planejador e sonhador, chega uma hora que simplesmente cansa. Mas dizem que se você tem um limão então faça uma limonada. Eu acho essa frase meia cômica, do tempo da minha avó, mas mesmo assim ela me traz um significado... limão... limonada... faça... sei lá.
Não é fácil transformar o lado negativo em menos negativo. Ainda mais quando sou um verdadeiro estrategista. Contudo, estou escrevendo esse texto usando o meu limão, e talvez isso já seja o suficiente para uma rodada de limonada.... É, talvez.

Texto escrito em 2013 em alguma fase ridiculamente e pateticamente depressiva da minha vida. Só publiquei porque não tinha outro texto pronto e pra constatar que já fui muito mais melódico... e trouxa também.

                               Lana Del Rey - Starry Eyes




domingo, 12 de abril de 2015

Quiz do Pós-Adolescente



Olá galera, tudo bem? Vocês estão afim de ganhar um Smartphone? Se sim, fiquem sabendo que há um jeito muito simples de ganhar um. Basta trabalhar e ir na loja comprar. Até parece que vou presentear alguém com um Smartphone. Mas vocês querem participar do Quiz do Pós-Adolescente? Vou logo avisando que as perguntas são um pouco difíceis, muito mais difíceis das questões do Enem. Vamos lá?

1 -  O que mais foi reprisado na televisão?

(a)  A Usurpadora ( haha, eu sou Paola Bracho)
(b) Maria do Bairro ( Y a mucha honra, Maria la del barrio soy)
(c) A Lagoa Azul ( Eles usavam sabão no cabelo?)
(d) Todas as respostas anteriores

2 - Se a sua estrela não brilha...

(a) Compre mais pilhas
(b) Use uma lanterna
(c) Acenda a luz
(d) Nenhuma das respostas anteriores

3 - Se um pastor te fala "Quem paga o dízimo, Deus opera na vida " você responde...

(a) " O SUS opera de graça "
(b) " Já tenho convênio, obrigado "
(c) " Vai enganar outro trouxa "
(d) " Vai trabalhar, seu vagabundo "

4 - Você está sentado no banco preferencial do metrô e chega uma idosa. Ela te pede o seu assento e você...

(a) Finge que está dormindo
(b) Atua que está sofrendo de uma convulsão
(c) Fala que é deficiente
(d) Não faz nada, quem mandou a velha sair de casa?

5 - Quando o seu namorado, ou quando a sua namorada, termina com você, você...

(a) Chora por vários dias " O que eu fiz de errado? Por que eu sou tão feio? "
(b) Come todo o tipo de besteira que tiver na sua casa " Dani-se se vou morrer de diabetes "
(c) Arruma outro(a) e, propositadamente, já posta no Facebook " Encontrei o meu VERDADEIRO amor e isso não é uma indireta, imagina "
(d) Manda se fuder e continua vivendo " Tenho amor próprio, desculpa... Mas se quiser voltar, volta "

terça-feira, 17 de março de 2015

O resquício da vergonha



Talvez você não me entenda, mas sabe aquela sensação causada quando um momento constrangedor da sua vida surgi aleatoriamente e sem nenhum aviso prévio na sua mente? Onde, quando isso acontece, você naturalmente reprimi o estômago, fecha os olhos e faz uma careta como se aquela lembrança, aquele resquício particular do passado tivesse lhe causado um gosto amargo na boca?
Se você me entendeu, ótimo. Isso significa que não sou o único. Agora, se não, você pode ter razão, talvez eu esteja ficando louco... mais que o normal.

sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015

Rapidinhas do Pós-adolescente: Na cadeira dos réus


E lá estava eu, tremendo, quase chorando, sentado na cadeira dos réus, no banco da morte.
A carrasca, muito parecida com a Tempestade dos X-Mens, por ser morena e ter os cabelos tingidos de branco, já estava com suas armas preparadas e a mais perigosa e afiada já em suas mãos.
" Ok Niel, Ok Niel, fique tranquilo. Seja forte, seja forte..." pensei, em meio aos meus últimos suspiros de glória.
E sem piedade, sem clemência e sem anistia e com pura frieza, rapidez e brutalidade a cabeleireira, parecida com a Tempestade, cortou os meus cabelos.
No fim, depois do ato consumado, constatei alguns fatos:
Eu nunca vou gostar  do meu cabelo extremamente curto.
Eu odeio o meu cabelo curto.
Dessa vez não chorei... quer dizer, quase não chorei.
Eu nunca vou gostar do meu cabelo extremamente curto.
Se alma tem cabelo, a minha cabeleira interna deve ser muito parecida com a do Kurt Cobain ou do Jared Leto e por isso eu tenho essa resistência em cortar o meu cabelo externo.
E eu nunca vou gostar do meu cabelo extremamente curto.

sexta-feira, 20 de fevereiro de 2015

Olhou eu penso



Quando alguém fica me olhando constantemente eu penso:

1) " Droga, meu nariz deve está sujo "
2) " Tá me olhando porque achou meu cabelo escroto "
3) " Com certeza os meus olhos devem estar afundados em remela "
4) " Quer me agourar e para isso precisa me olhar fixamente" obrigado J.K.Rowling por me ensinar isso.
5) " Merda, será que vou ser roubado? "
6) " Não, eu não vendo drogas "
7) " E não, eu também não sou virgem "



sexta-feira, 13 de fevereiro de 2015

Dicas do Pós-adolescente: Como um pobre deve gastar o seu dinheiro



Pobre tem uma mania muito curiosa de gastar o seu salário. Ao invés de usarem o suado e árduo pagamento para coisas relevantes e necessárias, preferem usufruir de uma falsa realidade comprando roupas caras, sapatos e tênis de marcas renomadas e celulares de última geração. Não importa se o telhado da casa ta caindo ou que no almoço terá apenas arroz e ovo. Pra eles, indo no shopping toda semana, tentando pagar de riquinho já é o suficiente. E antes que falem que eu estou sendo preconceituoso, saibam que eu também faço parte da classe de baixa renda. Mas ao contrário da maioria, eu não sou fútil e superficial assim... pelo menos não tanto.
Por isso, darei dicas de como você, pobre que gosta de andar de Nike mas que usa meia rasgada, poderá gastar corretamente o seu dinheiro.



Você pode ir no dentista e fazer um tratamento completo.





Você pode pagar aulas para uma professora de português com o proposito de te explicar que não se fala "probrema" ou "truxe".





Você pode comprar copos para não ter mais que usar os potes de requeijão.





Você pode comprar um chuveiro novo e assim voltar a tomar banhos quentes. Se bem que se você mora em São Paulo não adiantará nada porque aqui não tem água.






Você pode pagar uma tv por assinatura e assim cortar os gatos e gambiarras que fez para usar a do vizinho. 





Você pode mobiliar a sua casa e jogar os moveis velhos e antigos que passaram de geração por geração.








quarta-feira, 4 de fevereiro de 2015

A montanha


Eu realmente amo escrever. É prazeroso ouvir o barulho do teclado enquanto estou digitando, mesmo que em um Notebook já ultrapassado e que já demostre os problemas da idade - não morra ainda, por favor.
Mas mesmo assim essa paixão, que sinto tanto tesão, às vezes é derrotada por uma familiar preguiça. Preguiça que se alia a inercia e ao desanimo. Aliás, se eu estou sumido daqui por tanto tempo é por causa dessa desgraçada - e por uma ótima viagem que fiz há pouco tempo. - Então, se há algum culpado nessa história e ela, essa preguiça, essa irmã que carrego comigo constantemente. E ela é ardilosa, muito ardilosa. Quantas vezes não estava disposto, preparado, certo que faria e me dedicaria a algo o máximo que pudesse e distrações são postas na minha frente. Agora mesmo, já parei uma duas vezes de escrever para olhar o meu Facebook.
Se eu conseguisse, pelo menos um pouco, só um pouco, diminuir essa preguiça, com certeza eu faria muito mais coisas. Eu trabalharia mais, estudaria mais, leria mais, namoraria mais - nesse caso não, porque com ou sem preguiça nunca namorei -, sairia mais, malharia mais.
E de certa forma não posso culpar ninguém. Eu que criei essa praga. Ou não. Talvez seja uma doença patológica. Mas o fato é que só depende de mim escalar essa montanha, entre mim e a disposição.
As aulas da faculdade começarão  na semana que vem, comecei a escrever um novo livro, alguns amigos e eu estamos com um projeto para a web - aguardem, que se tudo der certo, eu postarem aqui as novidades - e preciso arrumar um emprego, principalmente para poder pagar um novo Notebook - não morra ainda, por favor. - Sei que se eu quiser, realmente quiser, eu consigo fazer tudo isso e muito mais. Mas para todas essas tarefas, eu preciso pedir o divorcio da minha fiel companheira. Estou disposto, plenamente disposto, a me separar, ou pelo menos me distanciar, da minha preguiça. E acho tenho certeza que posso conseguir isso - olhei mais uma vez o Face, mas juro que será a última até terminar esse texto.
A vida não é fácil, a menos que você nasça rico, bonito e inteligente. Infelizmente só nasci, que dizer, adquirir a última qualidade. Mas se você se empenhar de verdade a seus objetivos haverá mais chances deles se concretizarem. Eu acredito na lei do retorno. Então, se eu viver no sedentarismo da vida vou receber o que a inatividade trás, nada. Agora, se eu fizer um esforço, quem sabe a minha recompensa não será melhor.



Kid Abelha - Eu tive um sonho


Ps: Eu sei, a música não tem nada a ver com o texto. Mas Kid Abelha é foda então...



quinta-feira, 15 de janeiro de 2015

Rapidinhas do pós-adolescente: Apenas deletando



" Então tá, está na hora de fazer essa difícil  tarefa " pensei, olhando para o meu celular.
O peguei, coloquei a senha para desbloqueá-lo e abri o WhatsAPP.
Respirei fundo, tentei relaxar o máximo que pude e, com certa tristeza, fui apagando todos os contatos desnecessários e conversas construídas ao longo de várias madrugadas.
Quando terminei, alguns minutos depois, notei alguns fatos:
Primeiro que me restaram nem metade dos contatos que eu tinha antes.
Segundo que basicamente todas as conversas apagadas envolviam pornografia e putaria.
E terceiro que  preciso fazer novas amizades.



segunda-feira, 5 de janeiro de 2015

Resposta = Solução ?


Sempre que surgi um problema em nosso caminho, a primeira atitude que tomamos é tentar encontrar a resposta, o motivo, o causador do empecilho. Gastamos uma grande quantidade de energia investigando as razões pela qual fomos escolhidos para receber a vicissitude, muitas vezes até o esquecendo e focando apenas em sua resposta. Parece que descobrir o vilão da história, o gerador da atribulação fará a magnitude  do problema ser amenizado. Será?
Se você parar para pensar irá descobrir que encontrar uma resposta não irá amenizar a situação. Sempre pensamos que tudo tem um contundente e notório motivo. Que se algo acontece, foi ocasionado por um motivo especial. Aliás, que somos especias o suficiente para esperar que tudo, até nossos óbices, que vivemos e passamos é ocasionado por um grandioso e brilhante destino e por isso 
caçamos dia e noite o "importante " catalisador do problema. 
Lamento te informar, mas isso é apenas uma ilusão, uma doce ilusão. Sim, de fato há barreiras, escondendo em sua resolução um bem maior, que são postas em nossas vidas para nos testar ou para nos modificar. Mas muitas vezes - e muitas mesmo - algo ruim acontece simplesmente por que tinha que acontecer, porque a vida quis, sem mais. Você trilhará um longo e árduo caminho em busca de uma justa resposta e quando finamente chegar ao ponto final, receberá nada ou aquilo que não imaginou. Concluir a decifração do transtorno apenas lhe entregará o motivo, geralmente sem nexo e injusto.
Se mesmo assim, depois de ter escrito essas linhas, você continuar com essa linha de pensamento, em uma busca desenfreada por uma magnifica resposta - que pode não existir - do seus problemas, ok, a vida é sua. Mas eu te garanto que é muito mais sábio você usar seu tempo em encontrar uma solução. Sim, exatamente, a melhor estratégia que você pode escolher para resolver suas pendências é achar um desfecho, um real desfecho.
 Por mais que essas duas palavras, solução e resposta, em certas ocasiões, andem juntas de mãos dadas, elas são totalmente diferentes.Cada uma tem a sua genuinidade. São ligadas, mas não conectadas. 
Para obter uma solução é preciso sim uma resposta, mas uma resposta nem sempre será uma solução.  Aliás, por si só uma solução é uma resposta, porém é seu derivador que é incisivo.


Coldplay - Paradise