quinta-feira, 20 de novembro de 2014

Dicas do Pós-adolescente: Nunca diga " Parça " e " Salve "



Quem me conhece, sabe que sou uma pessoa que respeita tudo e a todos - eu acho. - Cada um com a sua vida, certo? Certo. Mas queria deixar um singelo e nobre conselho para as pessoas que dizem " Parça " e " Salve ". Primeiro, não digam parça e salve. Segundo, nunca digam parça e salve. E terceiro, jamais digam parça e salve. Pois na minha humilde concepção, as pessoas que dizem essas palavras, além de serem aquelas que colocam aparelho odontológico na boca, geralmente podre e cheia de dentes com cárie, sem prescrição de um dentista, são escrotas e faveladas seres humanos que não tiveram  porra nenhuma de educação     oportunidades na vida de conhecerem novos parâmetros da realidade e de cultura e que convivem com outros filhos da puta que pensam que são malandros mas que não são porra nenhuma outras pessoas que também são escrotas e faveladas  não tiveram a possibilidade de sair do morro ciclo de onde vivem e que por escolha ou burrice tiraram seus costumes e seu modo de pensar e agir.

quarta-feira, 12 de novembro de 2014

O verdadeiro Lar


Ultimamente eu tenho me sentido muito sozinho. Li uma publicação esses dias no FaceBook onde há uma diferença entre estar sozinho e se sentir sozinho e concordo com as afirmações de ambas. Mas no meu caso eu estou, de fato, me sentindo sozinho. Tenho minha família e amigos que são a minha base, mas sinto que algo ainda me falta. Você pode está pensando que esse pedaço que está ausente em mim é porque não namoro e essa hipótese pode estar certa. Mas há algum tempo eu estava "ficando." Não era nada sério, mas eu estava curtindo o momento. Contudo, mesmo assim, mesmo estando em um relacionamento eu ainda sentia o vazio, com menos intensidade, admito, mas sentia.
Eu sempre fui solitário. Novamente digo que sempre tive a minha família por perto. Meus amigos, meus verdadeiros amigos, também sempre foram presentes na minha vida. Também tenho facilidade em fazer colegas por onde passo,  aliás sempre fiz e faço amizades por onde andei e ando mesmo com toda a excentricidade que me rodeia, pois sempre consigo criar vínculos e laços. E, uma vez ou outra, sempre tenho um casinho. Mas em um modo geral sempre fui solitário e faço dessa questão  meu refugio.
Sempre gostei da ideia de viver na estrada, conhecendo novos lugares e pessoas, novas culturas, novas culinárias, novos idiomas. Buscar as partes do quebra-cabeça que me faltam e poder construir o meu lar, o meu verdadeiro lar. Você deve conhecer aquele filme, O curioso caso de Benjamim Button. Pois bem, aquela cena onde o Brad Pitt está montado em uma moto, vestindo uma jaqueta de couro e usando óculos de sol, dirigindo sobre uma estrada castigada pelos raios de sol é um panorama que eu realmente gostaria de viver. Claro que não tenho a pretensão de ser um Brad Pitt ou que vou dirigir uma moto em uma estrada. É apenas uma representação do que almejo; Sentir a liberdade em sua plenitude total.
Pensando bem, acho que estou usando a palavra errada ou pelo menos não a que representa de fato o que sou. Não sou solitário, quer dizer sou solitário, mas acima de tudo sou livre. Claro que tenho algumas regras e doutrinas que, infelizmente, impus a mim mesmo, mas que espero, um dia,  me desfazer delas. Mas tenho como sinônimo, como marca, como  tatuagem a liberdade e tudo o que ela oferece. Sempre questiono as opiniões postas pelo mundo,  não sigo aquilo que dizem que é certo ou errado e sim aquilo que acho que é certo ou errado, gosto de autenticidade, principalmente representada por outros e tenho curiosidade pela vida.
Eu sei que um dia esse vazio será distinguido ou pelo menos reduzido drasticamente. Espero que demore um pouco,  pois sei que vou me apaixonar verdadeiramente, me casar, ter filhos, ter minha casa com um belo jardim e ter um cachorro da raça Husky Siberiano - sim, até nesse detalhe já pensei - em algum momento da minha vida.  Não vou negar que vou sentir falta de ser solitário, livre ou como você queira chamar. Mas será eletrizante e ao mesmo tempo confortante encontrar o meu lar, o meu verdadeiro lar.


Kid Abelha - Nada sei