Antes de tirarem suas conclusões leiam todo o texto.
Começou mais ou menos assim. Minha vida era comum e normal - bom, minha vida nunca foi tão normal e comum assim, mas enfim - como qualquer outra. Não tinha muitas preocupações. Dedicava meu tempo à hábitos dinâmicos e nunca imaginei que poderia conhecer algo tão viciante. Até que esse dia chegou. A primeira vez que ouvi sobre o meu antigo compulsivo vício, foi através de amigos. Eles diziam que todos estavam usando, que era perfeitamente normal, muito legal e totalmente acessível e fácil de usar.
Escutando essas palavras, uma curiosidade nasceu em mim. Será mesmo que era tão bom assim? Nessa época, lembro que minha vida estava um tanto movimentada. Eu trabalhava, estudava de noite, fazia 3 cursos e no domingo, meu único dia de folga, eu estudava teatro. Talvez, por causa do pouco tempo disponível que eu tinha, demorei para ceder a tentação. Só que, os incentivos dos meu amigos só aumentavam e não tardou muito de eu encontrar um tempo para conhecer e provar o meu antigo vício.
Posso dizer que no começo, não entendi nada. Não sabia como usar, pensei que não daria muita atenção a esse hábito.
Mas como tenho facilidade para aprender, rapidamente compreendi como funcionava, o que tinha que fazer e como e onde poderia usá-lo. Foi aí que percebi que era tudo, e mais um pouco, aquilo que meus amigos me retratavam.
No começo eu o usava de vez em quando. Depois de um certo tempo, começou a ficar constantes os usos e quando menos imaginei, estava praticamente entrelaçado à questão. Me preocupava demasiadamente com o meu vício e sempre tentava aperfeiçoá-lo.
Só que com o tempo percebi que não valia tanto esforço assim. Era e é importante ter um, só que não dá forma que eu estava usando. Sempre vou usá-lo, só que de uma forma mais "tranquila" . Hoje posso dizer que é um hábito totalmente normal pra mim. Não me preocupo com o que vão pensar ou se vão comentar ou o que os outros estão fazendo com suas partes. Agora sei, que dessa forma é muito mais legal e compensador ter um.
É, meu antigo compulsivo vício pelo FACEBOOK, não foi fácil -tenho certeza que 99% de vocês, imaginaram outra coisa.-
PS: Caso, algum de vocês que me tenham no facebook, quiserem mandar indiretas pra mim e querem ter a absoluta certeza que eu as leia, me marque na mensagem ou publique quando estiver online. Eu, até quando era um facecoólatra, não gosto de ficar fuçando - menos as pessoas bem próximas a mim e mesmo assim só espio de vez em quando- os perfis dos outro usuários. Como já tinha mencionado em outro texto, quando faço isso, sinto como se minha vida fosse menos interessante - o que pode ser verdade mesmo -, porque se não tenho nenhum interesse ou intimidade com aquele usuário, então pra quê eu estou fuçando suas fotos vídeos e atualizações?
Estou escrevendo essa pequena nota por dois motivos. Um, porque às vezes tenho quase certeza que determinada frase foi pra mim - e na boa, e muito ruim ficar com essa dúvida -. E dois, porque um ser, que não me interessa seus motivos, praticamente exigiu que eu comentasse suas publicações- que provavelmente eram mandadas pra mim - e que eu conversasse pelo bate papo. Pelo que saiba ali , no facebook, é um lugar livre, não? curtimos e comentamos o que quisermos, né?
Kkkk muito bom
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